Louco como a vida não vivida
Louco como a perda, como o ganho
Louco como só não tem tamanho
Louco de pedra e mó
Louco de dar dó!
Afia a faca na vida louca
No couro curtido do ser vivente
Revolta?! Não consciente...
Se me volto, revolto, é contra mim
Minha apatia, fuga que se inicia
Sempre, e sempre, e sempre
Fuga do mesmo
De mim mesmo
Da mesmice
Esquisitice? Quicá!
Correr para onde?
A luz se esconde
Correr para quê?
Onde quer que se vá
Sempre se está lá!
Me achei, agora só falta me aceitar...
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